Uma armadilha? Um Beco? Outro Alvo?

Esperei um pouco o meu alvo parar de reclamar da dor, disse que, se ele me ajudasse, eu o ajudaria em troca, ele estava sangrando muito, e também estava faltando uma das mãos, a qual eu tinha decepado com a espada. Eu sempre falando com tranqüilidade, sempre olhando para ele, falei novamente, que se fosse para matá-lo já teria feito, ele começou a falar as coisas, como eu esperava que fosse mesmo, quando ele começou a falar, coloquei o nosso radio interno na viva-voz, assim todos conseguiram escutar o meu interrogatório com um dos integrantes da casa, fiz as perguntas e ele me respondeu, perguntei no radio, se alguém tinha alguma pergunta a fazer, nenhum deles queria fazer nenhuma pergunta, me levantei, puxei a arma e dei um tiro na cabeça dele, assim fazendo a dor dele parar, como tinha prometido, mexi no corpo procurando alguma coisa qualquer, que pudesse me ajudar em algo, um cartão de entrada de algum canto, algo desse tipo, peguei o celular dele, e uma 9 mm, guardei tudo e peguei a espada no chão, comecei a andar ate a porta principal para entrar na casa onde o resto da equipe estava.

Ao entrar na casa alguns cadáveres, o confusão, o mecânico, e um corpo morto estavam em um sofá na sala, eu estou em direção ate a aparentemente cozinha, onde o velho esta com um cara vivo ainda, o velho já tinha terminado de fechar um acordo com o cara, ele iria nos guiar ate onde o Tony esta, esse cara seria nosso próximo alvo, esse guia nos levara para um beco a qual o Tony esta reunido, pode ser uma armadilha, ou pode ser verdade, não temos muito tempo para perder tempo pensando, então o que custa ir? Se for uma armadilha, vou tentar matar todos os que estiverem ao meu alcance.

O rapaz nos guia ate o tal beco, ao chegar é decidido que o mecânico ira ficar com o rapaz no carro, porque não é bom deixar ele ir embora logo e o mecânico melhor deixar ele fora de combate, e esse beco, não é bem um beco, mas sim, uma quadra de basquete, o velho foi por um lado do muro, e o confusão tentou pelo outro, assim que ele colocou a cabeça pra ver algo, alguém notou ele, e começou a avançar atirando nele, eu estava na parte de cima do fusca, já ia pular direto para ‘a armadilha’, mas vi o confusão correndo baleado nas pernas e se apoiando no muro para não cair, resolvi ir ajudar, sai correndo em direção a qual ele tava, quando comecei a ver o outro lado do muro, avistei 3 pessoas armadas e atirando, eu virei o alvo, consegui proteger o confusão, e a galera começa atirar em mim, muitas acertam, algumas não sinto nada, mas teve algumas que senti algo estranho, o que seria isso? Dor? Eu posso sentir dor? Um alerta no meu olho começa a me falar que meu tronco esta precisando de ajustes, acho que vou conversar com o mecânico sobre de que sou feito, e se ele pode me ajudar.

Eles começam a atirar novamente, dessa vez fui mais rápido, e correndo em direção ao primeiro e fiz dois cortes nele, ele caiu no chão na minha frente, quando eu reparo, o mecânico com o fusca passando por cima da galera que estava atirando, eu tento correr atrás do carro que o alvo estava não consegui nem ao menos chegar perto dele, e apareceram pessoas do outro lado da quadra atirando, eu tento subir no fusca em movimento, não deu muito certo, comecei a levar tiro da galera do outro lado da quadra, começo a correr pra cima deles, mesmo levando alguns tiros sem efeito, ao chegar perto do que estava mais próximo de mim, eu o mato, o outro saiu correndo fugindo, e o terceiro, se afastou um pouco e atirou, mas errou. O confusão atira e mata ele, pego a arma do cara que estava próximo de mim, outra 9 mm, pergunto pelo radio para onde ir, o mecânico me avisa que eles não estão muito longe dali e basta seguir a trilha de pneus, quando estou começando a caminhada, eu vejo o confusão baleado no chão, chego perto dele, e o coloco nos meus ombros, e o carrego. Acho que agora ele aprende a não ficar na frente de pessoas que tem armas.

Começo minha caminhada atrás do transporte e do resto da equipe, espero que o nosso alvo ainda esteja vivo quando eu chegar.

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